Construir uma carreira sólida e de sucesso não é fácil. Demanda esforço, investimento e força de vontade. Uma história profissional exemplar leva anos até ser construída. No entanto, pequenos erros podem levá-la rapidamente ao fracasso. Como se esquivar das armadilhas que surgem no caminho? Quais decisões tomar para não fracassar na carreira?
Deixar para depois ou deixar como está
Talvez a procrastinação seja o mal do século. Um profissional que recebe a alcunha de procrastinador acaba por ter a fama de incapaz de concluir tarefas, e isto é muito prejudicial para qualquer carreira. Portanto, foco. Por outro lado, o profissional que apenas segue padrões acaba sendo visto como desmotivado e irrelevante. É importante para qualquer organização que o grupo seja composto por profissionais capazes de questionar, inovar e melhorar processos – e, consequentemente, resultados.
Todo profissional que deseja construir uma carreira louvável precisa analisar com afinco as próprias atitudes. É imprescindível ter uma consciência plena das próprias capacidades, pensar antes de agir e, principalmente, estruturar a vida profissional sobre os pilares da ética e do comprometimento. Além disso, é necessário que não haja pressa – ela é, realmente, inimiga da perfeição.
Atitudes destrutivas
Principalmente quando se trata de gestores, determinados traços comportamentais podem prejudicar a carreira. O líder precisa, em qualquer situação, chamar a responsabilidade para si e assumir as consequências do que não dá muito certo também. Outro ponto que afeta negativamente a carreira do gestor é o excesso de segurança e de certezas. O líder precisa duvidar, ouvir opiniões da equipe e ser capaz de mudar de opinião quando necessário.
Outra coisa que pode ser destrutiva: não estar preparado para o fracasso. Nem sempre tudo dá certo, por maior que seja o esforço, e é necessário saber lidar com o erro para ser capaz de corrigi-lo – e aprender com ele.
Visão distorcida
São duas as possibilidades: subestimar-se ou superestimar-se. Ao encarar as próprias habilidades como insuficientes, o profissional atinge tanto a própria autoconfiança quanto a confiança do grupo e a da gestão da empresa. Um indivíduo que se subestima está sempre aquém das necessidades. Em contrapartida, o profissional com síndrome de Superman pode cometer erros graves pelo excesso de confiança por achar que sabe mais do que realmente sabe. É preciso haver um equilíbrio saudável para correr riscos controlados.
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